Chega participa em vigília em defesa das forças de segurança

O deputado Francisco Gomes, eleito pelo Chega para a Assembleia da República, confirmou a sua participação na vigília organizada pelo partido, que terá lugar hoje, a partir das 15h30, na Praça da Figueira, em Lisboa. A iniciativa surge em resposta a uma manifestação convocada pelos partidos da Esquerda para o mesmo local e horário, “cujo objetivo é criticar a atuação das forças de segurança numa recente rusga na zona do Martim Moniz”.

“O Chega nunca ficará calado perante as tentativas da Esquerda radical de denegrir as forças de segurança e desrespeitar os valores que definem Portugal. Há todo um país que não alinha com o discurso maniqueísta dos radicais de Esquerda e que abomina o seu esforço para ofender quem nos defende e tratar bandidos como coitadinhos”, disse o deputado madeirense.

O deputado madeirense defende que “a atuação das forças de segurança no Martim Moniz foi exemplar e reafirma o seu compromisso em apoiar as autoridades como um dos grandes pilares do Estado”. Adicionalmente, acredita que “os agentes da polícia têm de estar apoiados e menos constrangidos na sua capacidade de usar armas de fogo”.

“As nossas forças de segurança são um orgulho nacional e é inadmissível que sejam atacadas por ideologias aberrantes, que as querem condicionar no exercício da sua importantíssima missão. São eles e elas que arriscam a sua vida por nós e o nosso dever é garantir todos os meios para que consigam cumprir a sua função”, adita.

Francisco Gomes também criticou “a política de imigração implementada pelo Partido Socialista e mantida pelo PSD”, que considera “uma ameaça ao futuro do País.

“Portugal não pode continuar a ser o epicentro de imigração descontrolada. Exigimos mudanças imediatas, que protejam os nossos cidadãos e os valores que nos unem enquanto povo. Quem desrespeita a lei, tem de ser posto na rua!”, afirmou.

A vigília organizada pelo Chega pretende, “ser um símbolo de resistência” ao que o partido considera ser “uma narrativa de desrespeito e desprezo pelos princípios que sempre orientaram Portugal”. Francisco Gomes assegurou que a iniciativa será pacífica, mas determinada, para “mostrar ao país que há quem lute pelos valores certos”.

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