Ana Margarida Camacho, da Casa-Museu Frederico Freitas, no Funchal, afirmou, a propósito da exposição patente naquele espaço e que se intitula “O Natal na Casa da Calçada”, exibindo doze presépios dos séculos XVIII a XX, que se trata da “descrição do que é o Natal na Madeira”, enquadrando que as casas-museus “procuram memórias tradicionais que já não existem”.
“Tentamos reviver estas memórias, portanto, nós retratamos esta casa, mostramos a nossa coleção, um acervo muito bom de figuras de presépio e espalhamos pela casa toda como se fosse numa casa atualmente habitada para as pessoas virem, usufruir e verem a quantidade de peças que nós temos. A maioria não é exposta durante todo o ano”, sublinhou.
A exposição, que já conta com 22 anos de edição, tem alcançado um número de visitas satisfatório.
“A adesão é sempre muito boa, são sempre à volta entre 600 e 800 visitantes que nós temos, contabilizados só de regionais”, patenteou.
No dia de hoje, o presidente do Governo Regional visitou o espaço e a coleção.