O caso de uma rede de tráfico de droga e branqueamento de capitais, envolvendo 17 cidadãos arguidos e quatro empresas do ramo automóvel, continua a ser julgado nesta manhã de quinta-feira no Palácio da Justiça, no Funchal.
Recorde-se que este caso obriga a uma logística reforçada no Palácio da Justiça, onde já chegaram os arguidos presos, sendo que neste processo também há cidadãos, constituídos arguidos, em situação de prisão domiciliária e outros não privados da liberdade. Na sala de audiência, no banco dos réus, já estão sentados nove arguidos, aguardando-se os restantes.
Para o dia de hoje, está previsto o testemunho de dois agentes da PSP, o que será reservado para a parte da tarde.
Os trabalhos iniciam-se esta manhã com a continuação do depoimento de uma inspetora da PJ.
A inquirição com uma inspetora, no dia de ontem, trouxe a tribunal dados referentes à investigação, com a profissional a frisar que o alegado cabecilha dizia ser o “barão da droga” na Madeira em pleno estabelecimento prisional.
Mais outro profissional da PJ será ouvido no dia de hoje.