A abrir os trabalhos na Assembleia Regional, na manhã desta quinta-feira, foi Miguel Castro a usar da palavra, ainda no período antes da ordem do dia.
O deputado do Chega disse, de entrada, que “vivemos tempos desafiantes na nossa amada Madeira”, não só “pela complexidade dos problemas” mas também pela “expetativa de uma população, que exige de nós uma resposta à altura”.
Constatando ser “inegável o desenvolvimento da Região”, no entanto “somos confrontados com novos desafios, é preciso reconquistar a confiança das nossas instituições”.
Mais à frente, clamou que “a Assembleia não pode ser apenas um palco ideológico, mas sim local de decisões”.
Em causa estará também “o reforço da autonomia. Que significa responsabilidade e forma de garantir que aas nossas políticas sirvam os madeirenses”.
Pede por isso, “um debate sério, ponderado e orientado para soluções”.