Na manchete de hoje do JM trazemos dois casos de burla que levaram a administração da Horários do Funchal a “prevenir o futuro” através de “medidas adotadas em tempo e sede própria”, conforme refere ao Jornal.
O controlo implementado identificou alegadas irregularidades cometidas por um trabalhador, com 35 anos de casa, que é acusado de se ter apropriado de 102 mil euros. O arguido nega as acusações.
Já antes, em 2022, um outro antigo funcionário tinha sido condenado a pena suspensa por desviar 131 mil euros.
Na rubrica “Perdidos e Achados” de hoje, as atenções estão viradas para a Fajã dos Rolos.
Neste território, bem no cume do concelho ponta-solense, a quietude é encarada como uma bênção pelos poucos moradores e os inúmeros turistas que por lá passam.
O silêncio é apenas interrompido pelo barulho da água que corre pelas levadas.
Por outro lado, o secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas, Pedro Fino, indica que a Região pretende “ceder terrenos em troca de habitações económicas” no concurso que será lançado ainda este ano para a construção de casas a custos controlados. A esta iniciativa, poderão concorrer cooperativas ou promotores privados.
“Camacha antiga proporciona festa bem atual”; “Grupo de jovens deixa Poço dos Chefes apto para banhos”; e “TaxisRAM critica ‘bandalheira das ‘rent a car’’ por todo o lado” encerram as chamadas à Primeira de hoje, que traz também um suplemento dedicados às tecnologias.