CDS alinha-se pelo diálogo para aprovar orçamento da Madeira

No rescaldo da decisão de ontem, do executivo liderado por Miguel Albuquerque, em retirar a proposta do Programa de Governo, o CDS-PP apela ao sentido de responsabilidade e bom-senso por parte de todos os partidos.

No entender de José Manuel Rodrigues é “estranho que existam partidos que entendem, e dizem, que em fevereiro era importante ter um orçamento regional, e agora, no final de junho, já não é importante.”

O centrista defende “um consenso mínimo para viabilizar o Governo e ter depois um orçamento. Porque, neste momento, a falta do orçamento está a pôr em causa o funcionamento da administração pública, o aumento dos funcionários públicos e de outros suplementos remuneratórios, o funcionamento da atividade privada e da sociedade, designadamente das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), e a prometida redução fiscal para todos os madeirenses e para todos os porto-santenses”, expôs.

No momento, José Manuel Rodrigues, como já assinalou em outras ocasiões, vincou que o CDS “sempre atuou de forma responsável e com bom senso, nesta matéria. Diria mesmo que foi o único partido que teve o sentido de responsabilidade e o sentido do interesse regional na gestão desta crise política”.

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