Miguel Castro, líder da bancada do Chega, disse hoje que “não será uma fatalidade vivermos em duodécimos”.
“Todos nós, nas nossas vidas, vivemos em duodécimos. Gerimos as nossas contas até ao final do mês. Por isso, também não será uma fatalidade vivermos em duodécimos”, destacou Miguel Castro, aludindo à possibilidade de o Programa não ser aprovado e o Governo Regional continuar em gestão.