“Vamos cumprir aquilo que a população da Madeira decidiu”, pela voz de Brício Araújo, ou “este é um tempo de consensos”, por parte de Rubina Leal, refletem aquilo que a bancada do PSD vai apontando para tentar sensibilizar a oposição a alguma abertura.
Isto numa altura em que a oratória política, embora sempre presente, deu já lugar a uma incursão pelo documento em debate, o Programa do XV Governo Regional, que está em discussão no hemiciclo madeirense.
Mas a oposição não parece que irá dar tréguas ao longo destes três dias, com Rui Caetano a dar o mote, falando de um documento sem novidades e “de continuidade, com medidas que que já constavam em 2019”, inclusive dizendo eu o documento é omisso na proclamada redução da taxação fiscal.
Na contra-argumentação, Rogério Gouveia, secretário regional das Finanças, devolveu as acusações e referenciou que as medidas anunciadas pelo PS ao longo da sua campanha eleitoral representava, uma fatura de “900 milhões de euros”. Sendo, essa sim, frisou, uma manobra “irresponsável”.