Chega quer tornar-se decisivo na governação da Madeira

“O Chega quer tornar-se decisivo na governação da Madeira”, reiterou, hoje, André Ventura, voltando a deixar claro que não fará nenhum acordo com o PSD de Miguel Albuquerque.

“Isto não quer dizer que o Chega, para transformar a vida de quem vive na Madeira e no Porto Santo, não queira, como tem dito Miguel Castro e a equipa do Chega Madeira, ter um peso decisivo”, reforçou o líder do Chega, que falava à margem de uma reunião com a direção da Casa de Saúde de São João de Deus, no Funchal, no âmbito da campanha para as eleições regionais de domingo.

Ademais, Ventura afirmou que o partido quer eleger “o maior número de deputados possível”, mostrando-se confiante de que serão “mais” do que quatro.

Aproveitando a visita à Casa São João de Deus, o presidente do Chega realçou uma “das coisas que mais mal tem sido feita” na Madeira: “esta política de laxismo em relação às drogas”.

“Vamos ao centro do Funchal e vemos toxicodependentes a toda a hora, deixados ao abandono na rua”, criticou, entendendo que aquela instituição “faz o trabalho de acompanhar” os toxicodependentes “pelos erros que o Governo central e o Governo regional cometeram”. “Quem é que descriminalizou ainda mais as drogas sintéticas? O PS e o PSD!”, reforçou, mostrando-se “absolutamente” contra o processo de legalização das drogas.

“Se querem mesmo uma mudança, só o Chega o pode fazer, porque honestamente Paulo Cafôfo não é muito melhor do que Miguel Albuquerque”.

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