Em nota enviada à nossa redação, o presidente do Marítimo não procurou explicar os acontecimentos, como já havia feito ao DN Funchal durante a manhã de hoje, limitando-se a considerar que o facto de ter agredido um adepto, ontem, no aeroporto da Madeira, foi um “ato irrefletido e lamentável”.
Mas acabou por contextualizar a situação, frisando que o seu comportamento ocorreu “após o término do campeonato e, apesar do Marítimo ter encetado uma recuperação assinalável, no final de um dia carregado de muitas emoções que terminou com uma enorme desilusão e frustração para a família maritimista”.
Pediu ainda para que “neste momento difícil”, os maritimistas estejam “todos unidos” de forma a preparar “um futuro vencedor para o Club Sport Marítimo”.