O MPT entende que a defesa do meio ambiente é uma causa “que deve ser amparada por todos”, sobretudo por organizações políticas.
”O Partido da Terra é um partido humanista – que centra na humanidade e atividade política -, mas nem por isso deixa de ser ambientalista. O ambiente afeta-nos a todos, e é a base sobre a qual a humanidade vive”, disse Valter Rodrigues, acrescentando que “defender o ambiente é defender o futuro”.
Neste sentido, o candidato afirma que o partido participa em diversas discussões públicas ambientais e não ambientais. Ademais, acrescenta, que também participou na consulta pública à Unidade de Execução da Praia Formosa e que, de futuro, irá participar no PDM do município do Funchal.
“Construir estradas que para poucos servem, investir em projetos megalómanos de viabilidade dúbia, não promover a qualidade das águas, não estimular o aumento da taxa de reciclagem, não fomentar a agricultura biológica, não desenvolver transportes públicos gratuitos, não estabelecer a transição para energia de fontes renováveis, não apoiar a microgeração, não aumentar eficiência energética não é defender o ambiente”, afirmou.
Por isso, remata sublinhando que “não basta investir na educação ambiental dos jovens”. Em contrapartida, defende que “são necessários investimentos governamentais para termos uma Região mais ecológica e sustentável”.