O Ministério Público já havia prometido que iria apresentar recurso em relação às medidas de coação que envolve os arguidos do caso que abalou a Madeira. E concretizou essa intenção, num documento com 300 páginas em que acusa Pedro Calado de ter prestado depoimentos falso.
A notícia foi publicada hoje pelo jornal Expresso, que teve acesso ao recurso que o MP apresentou no DCIAP.
Agora, ao invés de solicitar a prisão preventiva como havia pedido inicialmente, o MP considera adequado que os arguidos não se contactem, nem frequentem instalações do Governo Regional. E pede para que estejam também impedidos de viajar.
Nesta altura, os arguidos estão somente sujeitos a Termo de Identidade e Residência.