“Tudo o que fiz, fiz com dedicação e amor e fi-lo pela Madeira”, arrancou Rui Barreto no seu discurso, agradecendo um vídeo promocional que o tem como figura principal.
Em retrospectiva dos 6 anos de liderança do CDS-PP, Rui Barreto despede-se, elencando o “património político precioso” do CDS-PP que, advogou, fez oposição construtiva e governação construtiva, colocando no topo das prioridades os madeirenses.
Missão cumprida
“O CDS-PP foi uma instituição credível”, afirmou, evidenciando que deixa o partido com “boas contas”.
“Crescemos 22% o número de militantes e valorizamos o nosso principal ativo”, expôs, referindo-se aos militantes.
Lembrando que não trilhou este caminho sozinho, agradeceu a todos os militantes, às suas direções e secretários gerais que consigo trabalharam com uma especial palavra para Teófilo Cunha e Amílcar Figueira.
“Recordo-me quando vencemos pela 1.ª vez a Câmara de Santana em 2013”, dirigindo-se a Teófilo Cunha e no que representa, para si, em termos afetivos, o município de Santana.
Sobre José Manuel Rodrigues, Rui Barreto foi perentório: “Provavelmente, o melhor presidente do parlamento da Autonomia”, vincou.
Os apoios sociais também foram trazidos por si ao palanque, lembrando o crescimento que a Madeira obteve em 2023. “Afirmem o nosso legado. As pessoas lembrar-se-ão daqueles que construíram e deixaram coisas boas”, transmitiu.