O Colégio de Comissários da Volta à Madeira em Bicicleta tornou pública a exposição efetuada a pedido da Federação Portuguesa de Ciclismo, na sequência de dúvidas apresentadas pela secção de ciclismo do Marítimo em relação ao vencedor.
O Colégio admite ter realizado uma reanálise dos resultados da etapa 5 e que tal avaliação levou à “retificação da classificação geral individual masculina”, embora a hierarquia classificativa não tenha sofrido alterações.
O Comissário sublinha que em caso de empate, como foi o caso, contabilizou as frações de segundo do contrarrelógio realizado e lamenta a pressão criada “por parte de todos os envolvidos”.
Destaca, aliás, que não recebeu queixas de nenhuma equipa. “O Colégio de Comissários e o Conselho de Arbitragem da ACMadeira não receberam qualquer queixa, reclamação ou denúncia formalizada pelos trâmites habituais e regulamentares relativos á 50ª Volta á Madeira (VM) por parte do clube C.S. Marítimo / Mina Cabeleireiros – C.B. Almodôvar / Banco Primus / Swick ou de qualquer elemento licenciado do mesmo”.
Conclui, “lamentando a atitude e comportamento de diversos elementos do C.S. Marítimo / Mina Cabeleireiros – C.B. Almodôvar / Banco Primus / Swick, lesando e denegrindo constantemente a imagem deste Colégio de Comissários, não buscando a fonte e confirmando as informações proferidas. O Colégio de Comissários não cede a pressões e trabalha em prol da ética e da verdade desportiva.”