O incendiário da Calheta foi hoje condenado no Tribunal Central Criminal do Funchal a uma pena de internamento de, no mínimo, três anos, podendo o internamento estender-se aos 12 anos, se o grau de perigosidade não diminuir e houver perigo de crime de perigo comum.
O tribunal deu como provado que o arguido “não tinha consciência” dos atos práticos e que é “inimputável”, padecendo de uma esquizofrenia paranóica, atestada por uma perícia.
Em causa está o incêndio na Calheta que se estendeu ao Porto Moniz, em outubro de 2023.